Darkness forever!
O efeito que os Portishead têm em mim quando tocam ao vivo é qualquer coisa que não sei explicar por palavras, mas é uma cena quase doentia, que me entra na cabeça e que me deixa em completo estado de abandono.
O novo álbum, Third, apresenta novas sonoridades, mais power, mais guitarra, em duas palavras bru-tal (como alguém já disse!), mas na essência é Portishead. Uma Beth Gibbons parca em palavras, mas com grande atitude. Uma banda irrepreensível. Os rasgos dos samplers. Um som depressivo, profundo, complexo. Dark, muito dark mesmo!
A lembrança da actuação no Sudoeste está lá no meu imaginário, mas ontem para mim foi muito mais poderoso. Um concerto recheado de momentos altíssimos...Se a escuridão é isto, então deixem-me para sempre nas trevas.
(Trendy sem palavras e ainda à toa, à procura do chão para pousar)
ass: gaija trendy
5 Comentários:
Aquela mulher tem esse poder. Se fosse gaja tornava-me lésbica só por causa dela... :)
Pois, eu sou gaija e por ela tb quase que viro lésbica. Ela não é muito bonita, mas há qualquer coisa...
muito poderoso, pois foi.
em mim o efeito de portishead ao vivo é uma grande dor de pescoço de tanto o abanar hipnoticamente.
em 3 palavras: bru-tal-íssimo.
gaija, tamos em cima dos acontecimentos =)))
J.
:) Pois estamos...Afinal não teria sido boa ideia se tivesses vendido o bilhete, pois não?
É caso par dizer, venha o próximo! Até lá, talvez umas massagens no pescoço te ajudem, ou qualquer coisa do estilo "quieto, não mexe", lol.
Cat Power?
Eu gostei mas não amei. Escrevi umas coisas aqui ao lado...
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