À espera que aconteça...

quarta-feira, abril 30, 2008

Lenny Kravitz

A um mês do grande dia... Hoje ao almoço chegámos a um consenso, o Lenny é o único gaijo que veste uma t-shirt de rede e que não fica pires ou com um ar estranho!

terça-feira, abril 29, 2008

Praça Pública

Não sei se a lavagem de roupa suja em praça pública pode ajudar, mas pronto cá vai o desabafo de uma trendy desesperada!

Não sei se sabe ler, mas o meu carro não é um volks wagen (carro do povo). É um carro de marca francesa, muito chic por sinal! É o carro da Trendy e não um carro das massas. Não é uma dessas peruas que é partilhada por todos.
O que é meu é meu. O que é seu divida, se quiser. Que tal começar a utilizar a sua gasolina em vez da minha? É que isto de andar a pôr gasolina dia sim, dia sim começa a cansar-me. A vida está cara? Pois para mim também, chatice, não é?
Como estou a largar o mau vício de dizer palavrões, ainda estou a tentar ter uma postura pedagógica quanto a este assunto, mas há recaídas e já estou mesmo a ver que vou ter uma em breve e depois lá vai de alho, não diga que não avisei.

Pare de me roubar gasolina, a gerência agradece!

ass: gaija trendy, a iniciar CSI - Operação do deserto!

quinta-feira, abril 24, 2008

Indie à vista

Começa hoje a 5ª Edição do Festival Internacional de Cinema Independente, mais conhecido por Indie Lisboa.
Vale a pena fazer algumas incursões pelo Indie, pois o cartaz é sempre muito bom. Aliás foi no Indie que vi alguns dos filmes da "minha vida"...
Mas o Indie é ainda mais especial para mim, em comparação com outros festivais de cinema, por causa dos filmes da secção IndieMusic. E como alguém dizia hoje de manhã na rádio (já não sei se foi na Radar ou na Oxigénio), esta é a edição mais musical de sempre, dada a quantidade de filmes/documentários em exibição, dez!
E há para todos os gostos, desde os mais "clássicos" da cena rock: filmes sobre os Joy Division, Joe Strummer, Lou Reed e Patti Smith. Passando pelas novas sonoridades afro-portuguesas (com 2 filmes sobre kuduro) e por projectos inovadores (como os Gorillaz), com viagens ao pós-rock e, claro está, ao Indie.
Para além da Indie Music, o festival conta também com as seguintes secções: Competição Internacional, Competição Nacional, Observatório, Laboratório, Herói Independente, Director’s Cut e IndieJúnior.
Até dia 4 de Maio Lisboa é Indie, com muito filmes para ver e ainda com espaço para conversas sobre o mundo cinematográfico.
Eu vou andar por lá…

Mais informações em http://www.indielisboa.com/

ass: gaija trendy

quarta-feira, abril 16, 2008

O IRS por fases...

Pré-história: Estou cool, super cool, tenho muito tempo para isto…

História: Afinal não tenho todo o tempo do mundo, faltam 4 dias!

Fase I – Encontrar as facturas e afins. Fase em que viro a casa de pernas para o ar e faço o rewind da vida no último ano, ajuda a descortinar possíveis fugas de facturas! É também nesta fase que começa o namoro com o sítio da DGCI, para tentar perceber as alterações.

Fase II – Separar as facturas do ano de 2007. Fase da salganhada, porque já há facturas de 2008 à mistura. Fase que, normalmente, entra pela noite fora e que pode ganhar contornos de desespero. "Porquêeeeeeee????".

Fase III – O envelope. Fase de pôr tudo lá para dentro. É a fase que demora mais tempo, mas é a fase mais descansada. Eu no sofá a ver TV e à espera que o assunto se resolva por si próprio, que nem magia!

Fase IV- Somas e mais somas. Esta é a mais perturbadora de todas. Já não basta no trabalho, também aqui sou obrigada a estar de calculadora em punho, a fazer somas de controlo. E como tenho o vício profissional, digamos que o controlo das somas é aquele em que gasto mais tempo. Também é a fase, em que chego á conclusão que o namoro foi uma caca, porque não me foram dadas todas a informações necessárias. Afinal, há mais alterações. "Pára tudo, volta a reorganizar, porque agora há itens que entram no quadro 7 e não no 8"!

Fase V – Preencher tudo em versão em papel. Fase em que nada faz sentido, não há lógica possível. "Afinal entrego na net e estou aqui a preencher tudo em papel, mas pronto, assim, tenho uma melhor visão de conjunto e estou menos propensa a erros". Fase em que tento justificar-me perante mim própria da minha tótósice!

Fase VI – Mano a mano com o PC. Duas da manhã e 1605 utilizadores on-line. "Afinal não estou sozinha. Há vida em finanças.pt".

Fase VII - :) Simulação :). "Bom, muito bom, já quase esqueci as fases anteriores"!

Fase VIII – A dos impactos colaterais. É o stress pós-traumático. Ora toca a descomprimir e toca a morfar metade de uma caixa de gelado.

Fase IX – A do juro! "Juro que no próximo ano farei mais e melhor, serei mais organizada e entregarei tudo a tempo".

Fase X – "Mas afinal quando é que o «cantante», as «verdinhas», o «pilim» chega?". Fase do reembolso.

ass: gaija trendy

segunda-feira, abril 14, 2008

Duffy - Mercy

Muito bom ou deverei dizer muito boa!

sexta-feira, abril 11, 2008

Actoris di Merdia

Realmente séries como os Morangos com Açúcar fizeram acreditar que é possível e que é acessível a qualquer um...
O quê? A carreira de actor/actriz e quanto mais canastrão/canastrona melhor! Talvez influenciados por tal brilhantismo, olho ao redor e vejo cada vez mais candidatos a seguir tal percurso profissional. Pessoas para quem o dramático, a tragédia, a aventura ou a realidade fabulástica não é mais do que a livre expressão do seu dia-a-dia.
Todos os dias sou confrontada com o que alguém designou por «teatris di merdia». Pessoas que vivem sob uma fachada, que interagem com os outros sob falsas aparências e que mentem com todos os dentinhos que têm na boca. Esta espécie tem a particularidade de se querer dar bem com Deus e com o Diabo, de querer ser socialmente activo, frequentar festas e todo o tipo de eventos que revelem o que "melhor" há nela. Pretendem passar a imagem dos grandes malucos, dos muito inteligentes, dos rebeldes, dos santinhos, dos metrosexuais, dos desprendidos do fútil, dos que não julgam, dos que têm valores, enfim… parece-vos contraditório? E é! Mas estes seres são arraçados de camaleão e mudam com tanta ou mais facilidade que os bichinhos reais, mas com objectivos perfeitamente distintos. Os originais camuflam-se para se confundirem e se protegerem, é um reflexo automático, não escolhem. A nova espécie, a que penso aplicar-se o nome cientifico «actoris di merdia», procura precisamente o inverso, ou seja, assumir papéis distintos em função do público que tem à frente, sempre com a condição essencial de encaixar na perfeição no grupo e, preferencialmente, poder ser a estrelinha do circo.
A reacção do comum dos mortais, pessoas simples, do "campo", como eu e um grupo restrito de seres iluminados, raia entre o espanto, o gozo total e a quase vontade de desmascarar tais seres petulantes. "Quase" é de facto a melhor palavra que descreve a espécie em acção. "É pah está quase pronto", "sou quase bom (boa)", "estou quase a conseguir", "estou-me quase a vir". Haja paciência!
Aliás, julgo que esta espécie, em real expansão, está mesmo protegida por alguma entidade divino-petulante. E digo mais… estão também abrangidos pela alçada da cegueira bruta e estúpida porque estou certa, pelas observações no terreno que tenho feito - e lá está, fazendo várias vezes a experiência obtive sempre os mesmos resultados o que valida a cientificidade do facto, os «actoris di merdia» - estão tão embrenhados neste seu papel/esquema que ficam cegos e pensam que todos o são. Não se dão a mínima conta que se contradizem, que se baralham, que qualquer pessoa mais observadora os topa a milhas e lhes capta a cena. Estou certa que mentes menos iluminadas embarcam no «teatri di merdia» e, infelizmente, há muitas assim, representando, claro está, o seu público-alvo favorito. Porque se entusiasmam com a trama, fazem perguntas, deslumbram-se de tal forma, que se lhes consegue ler o brilhozinho nos olhos, "Possas, quem me dera ser assim e ter uma vida assim! Este gaijo/gaija é tão fixe!"… Coitados… Nem se apercebem de nada… Pensam que é a TVI e ficam ali a fazer de figurantes. enquanto os «actoris di media» jubilam e emanam energia po… dre!
Ainda bem que sou uma "cientista do social" e posso ver isto tudo com clareza. E não é que os seres até já me ganharam confiança e me deixam trabalhar dentro do seu habitat natural? Consideram-me segura, quem sabe até pensam que me enganam!...

ass: gaija trendy (cientista do social), com apoio de Euzinha (também a fazer incursões no terreno!)

segunda-feira, abril 07, 2008

Asa (lê se Asha) - Fire on the Mountain

A 22 de Abril no Santiago Alquimista. Considerada a revelação da soul nigeriana. Alguém?

sexta-feira, abril 04, 2008

"A rush of blood to the head"


Não sei se já vos disse, mas sou praticante de yoga já há algum tempo. Faz-me sentir bem e dá-me pica, porque constantemente ponho-me à prova, tanto física como psiquicamente. Não sei se o vício é superior à dor, se serei sado-maso ou apenas uma adepta fervorosa da tortura (lol), mas o que é certo é que apesar de alguns interregnos, acabo sempre por voltar à prática. Sempre disse ao meu professor que no dia em que tivesse que fazer a invertida apenas com a cabeça assente no chão que desistiria, tal era o meu medo, sim, eu que nem sabia fazer o pino! O que é certo é que quando esse dia chegou, fiz a postura, claro que não sem antes dar o meu espectáculo, mas fiz e continuo a fazer e hoje em dia adoro tudo o que sejam asanas invertidas. Atentem na postura exemplificada na foto. Imaginem que os vossos braços não chegam ao chão e que a cabeça fica à solta. Foi o que me aconteceu esta semana, fiquei dependurada, apenas presa por cordas na cintura e com as pernas encostadas a uma parede. Tirando a parte das cordas, bastante desconfortável por sinal, ainda tenho as marcas na cintura, esta postura é a loucura. Inebriada, talvez pela rapidez com que o sangue chegou ao meu cérebro, dei por mim a viajar e a ter pensamentos completamente surreais. “Incrível os pensamentos que nos invadem quando há uma oxigenação cerebral”, pensei! Soltei umas risadas, nada coincidentes com o ambiente à minha volta, tal foi o efeito de estar virada de pernas para o ar, a balouçar. Passado o receio inicial, quis repetir. Agora estou viciada, não sei se pela postura em si ou pela sensação que me provoca e nem o aperto das cordas me faz parar!

ass: gaija trendy

quinta-feira, abril 03, 2008

dEUS feat. Karin Dreijer Andersson - Slow

O regresso tão esperado de dEUS. Não sou grande fã, mas confesso que esta música me pode fazer mudar de opinião...Tenho que ouvir o álbum!

quarta-feira, abril 02, 2008

Vampire Weekend - Walcott

A tocar insistentemente no meu pc e na minha cabeça. Simplesmente, adoro Vampire Weekend, em especial esta música e também "Cape Cod Kwasa Kwasa" e "Oxford Comma" e tudo e tudo. O álbum todo é genial e já anda rodar pelos amigos.

Thanks Zé